OBJETIVO

Este Plano de Emergência é essencial para as ações que deverão ser tomadas para resolver ou minimizar as consequências das diversas ocorrências que podem pôr em risco as atividades exercidas pela Faculdade Vitória em Cristo. Desenvolvendo um plano de socorro assistencial a fim de evitar ou minimizar danos e acidentes. Como também preservar a integridade física e moral dos alunos, professores e colaboradores em geral, além de minimizar as perdas materiais.

Através de equipes treinadas e com um processo de informações esclarecido, as ações serão tomadas no sentido de combater o problema e oferecer uma situação segura a todos. Para isto certificamos um departamento como de referência ao pronto atendimento e tomada de decisões, nos parâmetros emergenciais do plano de risco.

Neste sentido, nosso propósito é amenizar todas as situações de risco que surgem e eliminar através de ações preventivas outras situações de maior risco e integridade da comunidade acadêmica, atuando de uma forma organizada e ágil em situação de ocorrência de emergência, com atitudes profissionais e comunicação ativa de referência nos níveis do plano de emergência, como de resultando a facilitação a uma melhor gestão do plano de risco.

2. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

O processo de comunicação possui um papel fundamental e prioritário em respostas rápidas de execução operacional e restauração do ambiente em sua normalidade. Pois o rápido restabelecimento acelera vários outros fatores positivos em operação emergencial, proporcionando uma maior estabilidade não somente nas operações de risco como no ambiente institucional.

Portanto, a elaboração de fluxo de comunicação, sendo centralizado e organizado vem ao encontro de melhores ações em uma situação de risco e suas execuções. Autonomia de atitudes e gerenciamento das operações deve ser feitas com equipes capacitadas e bem informadas. Utilizando como praxe uma relação operacional de execução muito bem esclarecida entre ambas às equipes, com liderança e objetivos definidos em suas práticas.

O Departamento de Segurança e Vigilância, sendo o setor de referência na execução do plano de emergência, tem a reponsabilidade de liderar e efetuar a comunicação da execução e suas alterações. Tendo como de referência e suporte a equipe de compras. Suas ferramentas e equipamentos de ambos os departamentos são iguais e interligadas na facilitação de comunicação veloz e ativa. Estes equipamentos estão à disposição para todas as equipes envolvidas na execução do plano de risco, e essencialmente na sua atividade emergencial.

Com o posicionamento estratégico, a equipe da Segurança se fará presente em todas as centrais de atendimento, presencial em todos os blocos prediais.

No escalonar dos níveis de risco o processo de comunicação será efetuado por telefones convencionais e celulares, não descartando o uso operacional do rádio transmissor. Neste processo de comunicação emergencial as informações devem seguir etapas e todas de uma maneira direta, clara, completa e objetiva. Utilizando dos acessórios para realizar a comunicação de forma ativa.

Os equipamentos disponíveis na execução de Plano de Emergência:

a.     Radio de comunicação;

b.     Telefone celular;

c.      Telefones convencionais;

d.     E-mail.

3. PROCESSO DE DIVULGAÇÃO

Disponibilizar o Plano de Emergência via intranet a todos os colaboradores e professores. Na página principal da instituição um link a disposição visual da existência da central de emergência, informativo das disponibilidades em uma chamada de emergência e ou segurança. Aos colaboradores do Departamento de Vigilância e Segurança, uma apresentação e debate orientacional do Plano de Emergência e situações de eventos e simulações quanto às operações pertinentes.

Elaboração de um material gráfico com passos sintéticos da operação em momento de execução do plano de risco, com os devidos telefones e contatos em subsequência de níveis de risco. Este material serviria não somente ao Departamento de Vigilância e Segurança, como também aos departamentos de apoio na execução do plano de risco. Este material gráfico deverá estar em locais estratégicos, como guarita principal do departamento de segurança e vigilância e nas centrais de atendimento.

E de acordo com o nível de ocorrência a central de segurança acionará os setores, e ou, os agentes facilitadores que deverão se apresentar para o atendimento imediato.

Este material gráfico comunicativo emergencial seria de uso da liderança e seus facilitadores de equipes, e com frequência de treinamento e simulação.

O material gráfico e com as fichas de ocorrências devem servir como instrumentos de divulgação e complementação das reuniões de congregação do apoio docente, onde possuem a presença de coordenadores de cursos e professores adjuntos, serviria de repasse informações e atualizações de atividades que os professores podem contribuir na execução do plano de risco. E para o Departamento de Recursos Humanos na intuição de dinamizar as informações a todo quadro funcional.

4. OCORRÊNCIAS

Nível 1: Ocorrências simples que podem ser controladas pelas equipes internas do departamento de vigilância e segurança e outras equipes de apoio, sem que seja necessário acionar o comitê de crises, como:

·     Problemas de Manutenção;

·     Vazamentos (água, gás);

·     Queda de energia (problemas com gerador);

·     Segurança e Manutenção;

·     Pane em elevadores (resgate);

·     Queda de árvores sem vítimas;

·     Atendimentos médicos com ou sem remoção para hospitais (desmaios, lesões superficiais) .

Nível 2: Ocorrências mais complexas que necessitem de apoio dos agentes facilitadores e alguma intervenção externa e que necessitem gerenciamento de impactos junto à mídia e a comunidade, como:

·     Desinteligências;

·     Bullying;

·     Brigas generalizadas em que há repercussão;

·     Blackout;

·     Manifestação;

·     Invasão;

·     Ameaça de bomba

Nível 3: Ocorrências graves que demandem recursos e envolvimento das várias áreas da Faculdade para seu gerenciamento, como:

·     Inundação;

·     Desabamento;

·     Acidentes Graves;

·     Incêndio.

Registro da ocorrência informações importantes:

Formulário de registro de ocorrência, contendo informações pertinentes ao Plano de Emergência:

·     Local:

·     Horário:

·     Descrição dos Fatos:

·     Providências:

·     Fatos e fotos apurados:

5. ATIVIDADES E RESPONSABILIDADES

5.1 Equipe Segurança / Vigilância (Chamada Emergência)

Mencionado anteriormente, o Departamento de Vigilância e Segurança se torna o de referência na execução dos passos quanto ao Plano de Emergência, e deve se fazer a importância e responsabilidade de sua atuação e suas boas práticas. Ser tomador do conhecimento do Plano de Emergência a fim de poder atuar de uma forma eficaz. Dentro do conjunto de atores que irão atuar, existem agentes facilitadores que possuem um papel importante no momento da execução e nas informações designadas a tomada de decisões.

5.2 Brigada de Incêndio:

A Brigada de Incêndio ao ser acionada deve reunir seus membros rapidamente para montar a equipe, observar as informações de seu líder e planejar a execução do plano de emergência.

Seguindo alguns tópicos de sua execução, conforme o seu plano especifico da brigada de incêndio. Trabalhando de forma integrada as outras equipes que fazem parte do plano de emergência. Cabe ao líder da brigada de incêndio fazer o levantamento dos dados de cada evento, manter atualizados os relatórios de cada evento e colocar-se como adjunto da gestão de emergência. Manter a prática dos apontamentos dos ocorridos e expor em reavaliação de cada evento.

 

5.3 Alunos e Professores:

Qualquer Aluno ou Professor que se deparar com uma ocorrência de emergência deve imediatamente avisar a Central de Segurança da faculdade ou qualquer funcionário da instituição.

Em casos de necessidade da evacuação do prédio, o professor deve ser o principal agente facilitador nesta execução do plano de emergência. O professor deve aguardar dentro da sala de aula o comunicado oficial emitido por funcionário membros da vigilância e comissão de segurança, o momento correto de proceder. Observando sempre conforme instrução de saída de emergência desta equipe. O professor fica responsável por sua turma quanto à ordenação de evacuação, a fim de facilitar à organização do evento, e de resultado minimizar os acidentes físicos e danos diretos a comunidade universitária.

5.4 Colaboradores:

Qualquer colaborador que se deparar com uma ocorrência ou situação de emergência deve imediatamente avisar a central de segurança do campus e aguardar orientações de seus superiores para ações posteriores. E mostrar-se solista de forma atuante ao comando dos agentes facilitadores, junto ao departamento de segurança e vigilância. E aos agentes facilitadores constituir suas equipes para execução do plano de emergência, observando o mando de sua liderança nas ordenações das atividades a serem seguidas.

5.5 Central de Segurança:

Local responsável pela recepção e atendimento do chamado de emergência, e após deve proceder em acionar o plano de emergência, imediatamente acionar as lideranças e o plano de chamada de acordo com o nível da emergência, proceder de forma eficaz com comunicação ativa.

Colocando-se à disposição para execução do plano de emergência, principalmente na interação das atividades internas e externa.

5.6 Gestor de Emergências:

Coletar as informações pertinentes da ocorrência, determinar o nível da ocorrência e acionar os canais de atuação pertinentes. Estruturando as equipes de execução e monitoramento ostensivos das atividades a serem efetuadas. Comunicação ativa com as lideranças e observando os níveis de ocorrências para facilitar as tomadas de decisões. Acionar o comitê de crise e retomar todas as informações necessárias para a gestão do plano de risco.

Manter o plano de emergência atualizado, planejar treinamento e repasse de informações pertinentes para as equipes e líderes de execuções. E organizar as simulações necessárias do plano de emergência. Cabe ao gestor de emergência acionar o comitê de crise e lhes prestar as informações necessárias para suas decisões.

5.7 Equipes de Apoio e/ou Agentes Facilitadores:

Colaborador lidere e liderados, que atuarão conforme respectivas definições explicitadas no plano de emergência, junto ao departamento de vigilância e segurança, seguindo as orientações pertinentes. Equipes que executarão o plano de emergência em conjunto com a equipe da segurança e ou brigada de incêndio.

5.8 Comitê de crise:

5.8 Este comitê será acionado em caso de ocorrências de nível 3 pelo gestor de emergência, com devidas informações a serem disponibilizadas para facilitar o processo  de decisão. O comitê deverá se reunir para discutir as ações a serem tomadas. A reunião deverá ser em um local de fácil acesso, como o Auditório Principal do Prédio.